Você já se perguntou o que era verdade e o que era farsa durante a pandemia? Tentou buscar as fontes fidedignas e o real embasamento científico das diretrizes e informações disseminadas? Ou simplesmente acreditou – e continua acreditando – unicamente nas palavras das vozes “permitidas” pelo estamento midiático brasileiro?
A verdade é que existem vários “Átilas Iamarinos” pelo mundo, todos com o mesmo discurso alarmista, a mesma agenda que preconizou o caos, o medo e a subserviência cega às esquerdas. Mas, seriam os “Átilas Iamarinos” os únicos a expor opiniões durante os difíceis dias de confinamento e incerteza? Certamente não!
Em seu livro “Covid-19: The Greatest Hoax in History” (Covid-19: A maior Farsa da História – não publicado no Brasil) o médico, biólogo e escritor britânico, Dr. Vernon Coleman – cujos livros venderam mais de 1 milhão de cópias e foram traduzidos em mais de 25 idiomas- expõe as inúmeras incongruências e insanidades que tomaram conta dos alarmantes noticiários mundiais em 2020. Incongruências e insanidades “importadas” por Átila Iamarino, como veremos.
Robert Kennedy Jr., em seu livro best-seller (New York Times) “The Real Anthony Fauci” (O Verdadeiro Anthony Fauci – não publicado no Brasil), também expõe argumentos contundentes, que levam qualquer pessoa minimamente lúcida a questionar se a pandemia (ou, deveríamos dizer, “fraudemia”?) de Covid por acaso não teve muitas outras camadas além de uma preocupação quase “maternal” de políticos, mega empresários, militantes travestidos de biólogos, e pseudo jornalistas com a “saúde pública” por meio de decretos totalitários, leis absurdas e, como disse o próprio Führer Austríaco Adolf Hitler, líder do Partido Nacional Socialista em 1933, após atingir seus planos de propaganda: “um mar de denúncias e maldade humana.”
Neste ensaio, buscaremos elencar algumas destas incongruências, e mostrar que pessoas como Neil Ferguson, Anthony Fauci, Átila Iamarino, João Dória e Lula não são assim tão diferentes, mesmo que os acusados de todas as atrocidades sejam, no final das contas (e como sempre!) os conservadores. O Modus Operandi foi o mesmo no mundo todo!
Houve um tempo em que questionar o governo era considerado uma coisa boa. Não é mais. Dizer a verdade é aparentemente inaceitável. O governo britânico anunciou que pretende tratar qualquer pessoa que diga a verdade sobre a vacinação como terrorista. Lá se vai a liberdade de expressão.” – Vernon Coleman. Qualquer semelhança com o Brasil não foi – e não é! – “coincidência”. Pessoas foram impedidas de caminhar em praias desérticas, de comprar produtos de certas gôndolas de mercados, e de sequer usufruir de seu sacrossanto livre arbítrio ao serem praticamente proibidas de buscar qualquer espécie de tratamento alternativa para o coronavírus que não fosse a vacina. A medicina ortomolecular, a homeopatia e diversas outras ciências seculares (e até mesmo milenares!) foram simplesmente “canceladas” pela simples caneta de políticos imbuídos de um conhecimento quase messiânico, e que não cabe a ninguém questionar!
“Anti-ciência, negacionista, fascista, genocida”, tais foram os “argumentos” – carinhosos e científicos – que os tais “coronalovers” usaram contra aqueles cujo bom senso não se foi junto com o direito de fazer coisas rotineiras e prosaicas – como uma caminhada matinal em uma praça, mantendo o tal “distanciamento social” (é sempre algo “social”) – sem ser preso por guardas municipais à serviço de algum prefeito com inclinações ao poder totalitário. Coincidência?
“E assim, em todo o mundo, cidades [foram] sendo fechadas e os cidadãos punidos por absolutamente nenhuma razão válida. Se alguém no governo estivesse interessado na ciência, saberia que os lockdowns não funcionam. Eles nunca funcionaram. Sempre foram uma péssima ideia. Eles saíram de Ferguson, é claro. Os lockdowns e o fechamento de hospitais só pioraram as coisas. Eles resultaram em todas as mortes em casas de repouso. Eles impediram que as pessoas desenvolvessem imunidade. Deixaram as pessoas deprimidas e sem saúde.” No excerto supracitado, Coleman refere-se a Neil Ferguson, um médico e professor de biologia britânico, que serviu como uma espécie de Luiz Henrique Mandetta e Átila Iamarino da Inglaterra. Como pode-se notar pelo excerto, alguém com a mesma “inquestionável” competência de nossos “especialistas” tupiniquins.
Hoje, sabe-se que os lockdowns jamais funcionaram, e que profissionais da saúde verdadeiramente éticos, como o Dr. Vernon Coleman, estavam certos: “Embora esta meta-análise conclua que os lockdowns tiveram pouco ou nenhum efeito sobre a saúde pública, eles impuseram enormes custos econômicos e sociais onde foram adotados. Consequentemente, as políticas de lockdown não têm fundamento e devem ser rejeitadas como instrumento de política pandêmica”, disse Steven Hanke, professor de economia aplicada da Universidade John Hopkins. (https://www.washingtonpolicy.org/publications/detail/comprehensive-research-finds-that-lockdowns-dont-work)
É o que disse o escritor americano Eric Hoffer, premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade em Fevereiro de 1983 por Ronald Reagan: “Um dos privilégios surpreendentes dos intelectuais é o fato de se encontrarem livres para serem escandalosamente estúpidos sem, contudo, sofrerem qualquer abalo em suas reputações. Os intelectuais que idolatravam Stalin, enquanto este purgava milhões e sufocava o menor sinal de liberdade não foram, contudo, desacreditados. Eles ainda gozam de ampla voz pública e avaliam cada novo tópico que aparece, sendo ouvidos com grande deferência.”
Talvez um dos exemplos mais notórios da “interproteção mafiosa” – como a designou Olavo de Carvalho – dos ditos “intelectuais” da intelligentsia esquerdista contemporânea seja o Professor de Psicologia e Psiquiatria da Universidade de Columbia, Carl Hart, que em uma de suas palestras, afirmou que aqueles que não tomaram as controversas vacinas experimentais são pessoas com sérias patologias intelectuais e sociais, sendo capazes de, segundo as palavras ipsis literis do próprio Professor Hart, “defecar em uma piscina pública” (sic). (https://youtu.be/Jf3rH2EaY_w)
O que você prefere? Ouvir de um pseudo intelectual como Carl Hart, como disse o Dr. Thomas Sowell, “que não detém nem se quer 1% de todo o conhecimento significativo, [e que] acaba, na realidade, celebrando a ignorância”, que você vai “defecar em uma piscina pública” caso não concorde em arriscar a vida com vacinas experimentais apenas para satisfazer a sanha ensandecida por poder de políticos e pseudo intelectuais que mantém Hart em um posto acadêmico estratégico por motivos puramente políticos? Ou exercer a sua própria inteligência e individualidade, dádivas estas, aliás, Divinas?
Em notícia veiculada no dia 10/07/2023 pela CNN Brasil, “O Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos – órgão semelhante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil – atualizou o rótulo da vacina contra o Coronavírus da Janssen, e disse que pode haver um risco maior da síndrome [de Guillain-Barré – doença autoimune que causa fraqueza ou paralisia muscular] entre as pessoas que foram vacinadas recentemente.” (https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-o-que-e-a-sindrome-de-guillain-barre-associada-a-vacina-da-janssen-2/amp/)
Carl Hart humilhou aqueles que tiveram ressalvas com relação às vacinas. Chamou todos de intelectualmente deficientes, capazes de defecar em piscinas públicas. Hoje, sabe-se que Carl Hart estava errado. Quem o punirá? Ninguém. Ele continuará usufruindo de prestígio acadêmico, mesmo tendo errado de forma grotesca. Sublime, não? Estamos nas mãos de lunáticos!
Como noticiado pelo site Gazeta do Povo ainda em 2021, “o Ministério da Saúde do Japão incluiu miocardite na lista de possíveis efeitos colaterais das vacinas”. (https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/japao-inclui-miocardite-na-lista-de-possiveis-efeitos-colaterais-de-vacinas/amp/) (Para uma compreensão mais ampla, veja nosso artigo “A Verdade sobre As Vacinas“).
Se você não concordar em correr risco de efeitos colaterais graves como síndrome de Guillain-Barré ou miocardite, você vai “poop in a public pool.” Well, so be it! Dead people don’t “poop”. “Em 3 de março de 2020, avisei mais uma vez que a vacinação obrigatória estaria chegando”, alertou Vernon Coleman. Profético. O médico britânico prossegue:
“O pânico aumentou e as pessoas foram vistas andando por aí com caixas de plástico na cabeça. Os governos também pareciam entrar em pânico e, no Reino Unido, o coronavírus se tornou uma doença de notificação obrigatória. […] Descobri que essas previsões extremamente imprecisas haviam sido feitas pelo Professor Neil Ferguson, do Imperial College, em Londres – uma faculdade fortemente financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates.” – Gates? DE NOVO? It gets old!
Vernon Coleman, por estar verdadeiramente cognoscente das reais dimensões do problema, e buscar verdadeiramente ajudar o planeta a superar a pandemia de forma humana e eficiente, foi processado, caluniado, difamado, ameaçado de morte e quase teve sua longínqua carreira médica destruída por políticos e pseudo autoridades como Neil Ferguson, Bill Gates e Átila Iamarino, disseminaram ideais puramente políticos, e que, hoje sabemos, tratam-se de erros subginasiais.
“Gostaria de saber quantas pessoas que estão dando conselhos têm vínculos anteriores ou atuais com o setor de vacinas e seus defensores”, indagou o Dr. Vernon Coleman. Nós também, Dr. Coleman. Vejamos:
Robert Kennedy Jr. publicou um livro que expõe, dentre outros “dirty secrets”, todos os acordos comerciais e políticos por trás da insanidade que tanto dano causou à toda humanidade, travestida de “emergência sanitária”.
“Depois de selar sua colaboração com um aperto de mão, Gates e o Dr. Fauci iniciaram sua parceria rapidamente. Para Gates, a vantagem imediata de sua nova aliança com o Dr. Fauci era clara. O imprimatur de sua parceria com o principal líder de saúde pública do governo dos EUA ungiu os experimentos de saúde pública de Gates com credibilidade e seriedade. Além disso, o Dr. Fauci era um agente de poder internacional que controlava um banco gigantesco“, escreveu Robert Kennedy Jr.
Dinheiro. Poder. Controle Político. Financiamento ao Partido Democrata. Crédito Social Chinês. Algoritmo nas redes para neutralizar as vozes dissonantes. Joe Biden e Lula são Presidentes, mesmo encorajando cidadãos comuns a arriscarem a vida com medicamentos experimentais, e a denunciarem seus “vizinhos dissidentes” no melhor estilo Gestapo. “Cloraquina!”, como disse Luiz Inácio Lula da Silva em live, em tom de ira, afirmando a ineficiência da medicação. Sabemos que Lula também estava errado, como demonstra este estudo do Henry Ford Health System: https://www.michiganradio.org/health/2020-07-02/michigan-study-hydroxychloroquine-saved-lives-among-coronavirus-patients.
“O tratamento precoce com hidroxicloroquina reduziu significativamente a taxa de mortalidade em determinados pacientes doentes hospitalizados com COVID-19 – e sem efeitos colaterais relacionados ao coração, de acordo com um novo estudo publicado pelo Henry Ford Health System.”
Mesmo em detrimento das inúmeras vidas salvas pela cloroquina, o Governo Lula “dará medalha a pesquisador que mostrou “riscos” da cloroquina”. (https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-dara-medalha-a-pesquisador-que-mostrou-riscos-da-cloroquina/amp/).
A notícia veiculada pelo site “O Antagonista” não diz a qual Universidade ou Instituto de Pesquisa o pesquisador Marcus Lacerda é vinculado. Não cremos tratar-se de uma instituição com a mesma lisura da Henry Ford Health System. Resguardamo-nos o direito de, após extensa pesquisa, não conseguir obter acesso a tal informação.
A questão é: Por qual razão apenas os “pesquisadores”, “institutos” e “especialistas” assumidamente de Esquerda podem desfrutar de confiabilidade e credibilidade? Será mesmo possível que TODOS os que discordam – após pesquisas igualmente sérias – são pessoas com transtornos neurológicos, ou monstros assassinos? Não faz sentido! Se fizesse, Governos Federais ao redor do planeta não estariam hoje admitindo que ERRARAM ao dar ouvidos e seguir cegamente pessoas como Átila Iamarino e Anthony Fauci.
“Tenho entrevistado cientistas há muito tempo neste país, e vou lhe dizer uma coisa. Há dois tipos: Aqueles que são servos de Anthony Fauci e aqueles que são cientistas de verdade. O servo refratará qualquer que seja o último Lysenkoísmo de Fauci. Os últimos [cientistas genuínos] são a minoria. E, em graus variados, todos eles vivem em um clima de perseguição econômica e de reputação”, escreveu a experiente e premiada escritora americana Celia Faber, que tem em seu currículo as mídias Spin, Rolling Stone, Esquire, Harper’s, Interview, Salon, Gear, New York Press, Media Post, The New York Post, Sunday Herald, dentre outros.
Será que todos os canais de mídia supramencionados são “negacionistas” por abrirem espaço para as declarações de Faber? “O jornalismo investigativo com essa qualidade probatória é uma relíquia pitoresca de uma época em que editores e produtores ainda permitiam que seus repórteres e correspondentes expressassem ceticismo em relação a Gates. Mesmo antes da censura da época da Covid, as reportagens da mídia americana sobre as instituições de caridade de Gates operavam na estreita faixa entre a bajulação obsequiosa e a adulação. Isso não é por acaso. Em 2006, o tsunami de receitas de publicidade das empresas farmacêuticas – cerca de US$ 4,8 bilhões por ano – já havia abafado a maioria das vozes de dissidência sobre vacinas na grande mídia. Em 2020, esses gastos aumentaram para US$ 9,53 bilhões.” Robert Kennedy Jr. expôs a estratégia de Bill Gates e da Big Pharma: Comprar a mídia tradicional por fortunas que poderiam – segundo a lógica obtusa dos militantes esquerdistas brasileiros – “alimentar países inteiros.” Mas, para os simpatizantes do Partido dos Trabalhadores e do PSOL, apenas o dinheiro de Elon Musk é que deve ser usado para alimentar o mundo. O dinheiro de Bill Gates está sendo corretamente aplicado no financiamento de mentiras midiáticas.
“Depois de efetuadas todas as correções a que determinada edição do Times precisava ser submetida e uma vez procedida a inclusão de todas as emendas, a edição era reimpressa, o original era destruído e a cópia corrigida era arquivada no lugar da outra.Esse processo de alteração contínua valia não apenas para jornais como também para livros, periódicos, panfletos, cartazes, folhetos, filmes, trilhas sonoras, desenhos animados, fotos – enfim, para todo tipo de literatura ou documentação que pudesse vir a ter algum significado político ou ideológico.” A atualidade da obra de George Orwell mantém-se mais relevante do que nunca.
“Praticamente tudo publicado na mídia tradicional é mentira. Duvide do governo. Evite a mídia tradicional. Enfrente as mentiras”, alertou-nos o Dr. Vernon Coleman. Conselho este também dado pelo Professor Olavo de Carvalho por pelo menos 25 anos de toda a sua carreira como prolífico escritor best-seller e filósofo internacionalmente respeitado. Parece de fato o mais sensato a fazer. Nesta ótica, a questão abordada por Thomas Sowell no livro “Os Intelectuais e a Sociedade” permanece: “Quem pune os intelectuais?”
É o que escreveu Olavo de Carvalho no livro “Maquiavel ou a Confusão Demoníaca”: “Maquiavel, nessa perspectiva, era o apóstolo da Razão de Estado, que em nome da grandeza e segurança da pátria concedia aos governantes o salvo-conduto para mentir, delinquir, roubar, oprimir, matar, infringir enfim todos os mandamentos da Igreja e da moralidade comum.” Infelizmente ainda hoje somos forçados a resistir aos maquiavélicos do nosso tempo.
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Referências:
BERGEMANN, Patrick. Judge Thy Neighbor. New York: Columbia University Press, 2019. (Pg. 5).
COLEMAN, Vernon. Covid-19: The Greatest Hoax in History. London: Korsgaard Publishing, 2022. (Pgs. 17, 171, 225).
KENNDY JR, Robert. The Real Anthony Fauci. New York: Skyhorse Publishing, 2021. (Pgs. 239, 528, 562, 566).
SOWELL, Thomas. Os Intelectuais e a Sociedade. São Paulo: É Realizações, 2011. (Pg. 25, 55).
ORWELL, George. 1984. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. (Pg. 57).
CARVALHO, Olavo Luiz Pimentel de. Maquiavel ou A Confusão Demoníaca. Campinas: Vide Editorial, 2011. (Pg. 15)