Um movimento anarquista foi criado no século 19 para pregar o que chamamos de “propaganda pelo feito”. É uma ação política direta, específica e destinada a ser exemplar. Na época, foi um catalisador para a revolução e hoje serve ao discurso de combater os “reacionários e contrarrevolucionários”.
Esse movimento justificava assassinatos de símbolos vivos em prol da revolução, incluindo-se reis e líderes políticos. Atos individuais e isolados eram vistos como propaganda revolucionária.
Ao longo da História centenas de atentados e mortes têm sido cometidos e punidos, mas o número de voluntários do mal, dispostos ao sacrifício, não diminuiu, por isso o movimento continua. Atentados terroristas são considerados pela mídia atos isolados de fanáticos ou desequilibrados, sem analisar a ética que vigora no processo.
Há dois tipos de ética, no caso. Na ética cristã, matar é pecado. Na ética anticristã, matar é tolerável. Por isso Lenin e Trotsky sempre aceitaram o assassinato como instrumento político, mas para eles a ação deveria ser dentro de um movimento coletivo, e não ato individual, temerosos de que pudessem levar a represálias piores por parte do Estado. Essa visão mudou depois que a esquerda assumiu o poder na Rússia e em vários outros países.
Já no século 20, o movimento da “propaganda pelo feito” se tornou braço do Estado, com países criando agências como CIA e KGB para ativar células. No século 21, além das agências, as ações se tornaram mais difusas e públicas, divulgadas pela grande mídia, que se encarrega de ativar os lobos solitários contra os “conservadores reacionários”.
No momento em que se ataca um símbolo americano, como Donald Trump, candidato que uma parcela expressiva da população quer ver na presidência, ataca-se também os valores da identidade americana. O efeito obtido com esse tipo de ação revolucionária costuma ser contrário, com todos se unindo em torno de um líder, pois a essência do país está em jogo.
Artistas, influenciadores, jornalistas, políticos e o próprio Biden estimularam a população com discurso de mal e morte contra Donald Trump, e essa propaganda subliminar atinge o imaginário de quem se deixa influenciar pela propaganda de massa. O que você pensa a respeito? Comente aqui se você quer saber mais e publicarei no próximo artigo.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança é natural da cidade do Rio de Janeiro, descendente da família imperial brasileira – trineto da Princesa Isabel e tetraneto de d. Pedro II – e o único da linhagem a ocupar um cargo político eletivo desde a Proclamação da República, em 1889. Está em seu segundo mandato como deputado federal (PL/SP). Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e mestre em Ciências Políticas pela Stanford University (EUA). Seu MBA foi concluído no Institut Européen d’Administration des Affaires (INSEAD). Trabalhou três anos no banco de investimentos JP Morgan, em Londres; e depois no banco de investimento Lázard Freres, em Nova Iorque. Retornou ao Brasil como diretor de desenvolvimento de negócios da America Online (AOL) na América Latina. Como ativista, fundou em 2014 o movimento Acorda Brasil, que visa difundir uma nova visão liberal. Em 2018, com cenário político conturbado e o sucesso do movimento, aceitou disputar as eleições para Deputado Federal por São Paulo, eleito com 118 mil votos. Autor dos livros “Por que o Brasil é um país atrasado”, “Antes que apaguem”, “A Libertadora – Uma Nova Constituição para o Brasil”, e “Império de Verdades”, é considerado pelo Ranking dos Políticos um dos melhores deputados federais do Brasil, com mais de 500 iniciativas legislativas apresentadas. Na Câmara Federal, atua em projetos de Reformas estruturantes, como Reforma do Judiciário, Reforma Política e Reforma Tributária (PEC 007/2020), além de propostas que defendem liberdade individual, propriedade privada, soberania nacional, prosperidade econômica da população, combate à corrupção, redução dos gastos do Estado e defesa da família e da sociedade. É presidente da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado. Tem como missão apresentar projetos que garantam a estabilização do sistema político brasileiro, conferindo mais autonomia e relevância ao poder local em relação ao governo federal e aproximando as ações de Estado dos seus beneficiários, além de defender os princípios que garantam liberdade econômica. Também está sob seu escopo políticas de preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, projetos de Defesa Nacional e Relações Exteriores