Em um país onde impostos “do bem” violentam a população a troco de sustentar nababescamente as regalias da máquina pública.
Com isso, além da instabilidade jurídica que há anos temos no Brasil, gera também uma instabilidade no mercado aumentos desenfreados de impostos.
Faço os seguintes questionamentos: Qual empresa aguenta ficar aberta no Brasil desta forma? Quem gostaria em investir no Brasil desta forma?
Pois bem, empresas não são casas de caridades que vivem de fazer caridades aos funcionários e ao estado. O empregado tem que entregar o retorno que lhe é esperado para que a sua empresa possa entregar um produto ou serviço. Para que possa faturar, pagar seus custos, arcar com a folha salarial (pois para isso é contratado) e finalmente o empresário que aguentando um eco sistema desses é um herói nato!
E por fim, o empresário que no Brasil, é um eterno sofredor aqui no Brasil, que tem leis trabalhistas abusivas e altos impostos que atrapalham ou inviabiliza suas operações. Em um país normal, o próprio estado colabora cortando impostos ou até mesmo fazendo parcerias com setores empresariais, para que esse importante setor, faça a roda girar e que possa gerar mais renda, consequentemente arrecadando mais impostos de um jeito mais “saudável”, sem ter que estrangular as empresas e os contribuintes como num geral.
Com todo esse abuso do estado brasileiro, fez que neste último mês, fez com que a nossa moeda, o real, se tornasse a moeda que mais se desvalorizou em nosso continente mais exatamente em -5,1%, logo depois vêm Uruguai (-3,4%), México (-2,3%) e Argentina (-1,3%) na América Latina, dentre as moedas que mais se desvalorizaram no mundo entre março e abril de 2024 (fonte: Austin Rating).
A Argentina, que até pouco tempo atrás, estava liderando esta lista, vai se recuperando ao passar dos meses, após políticas de reformas econômicas e estruturais, que o recém presidente eleito Javier Milei, vêm fazendo em nosso país vizinho,
Agora, meus queridos leitores. Vamos chegando ao fim deste artigo, com as seguintes coisas:
– O que esperar de um governo que estrangula o contribuinte afim de aumentar a máquina pública?
– O que esperar de um ministro da fazenda que é abertamente de esquerda, que sua ideologia crê que todos os meios de produção têm que advir única e exclusivamente do estado?
Pois então, se tudo continuar sendo feito como está sendo feito, estamos ferrados e temos que redobrar a atenção e denunciar, protestar e tomar iniciativas legais para que isso diminua ou pare de acontecer.
Obviamente, temos que cobrar os nossos parlamentares para que tomem providência, perante seus mandatos no legislativo, para que o nosso atual executivo pare com políticas econômicas dignas de um manicômio fiscal que se torno o Brasil. E se o parlamentar que você (meu caro leitor) elegeu, não estiver contra ou lutando contra essa loucura, cobre ainda mais, e eleja quem realmente está lá por um país melhor e um país próspero para atual e para as próximas gerações.
Vamos estudar e acompanhar os desdobramentos das políticas econômicas que o executivo federal anda fazendo.