Há anos que o cidadão europeu vem sentindo a crescente necessidade de aplicar um grande reset no parlamento Europeu. O povo de lá já percebeu que o progressismo só leva a um agigantamento do estado e intervenção excessiva na economia, o que acaba por distorcer a dinâmica da economia de mercado e encarecer a vida do cidadão. Além de tirar a Liberdade deste último.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês do século XVII, que se tornou conhecido pela obra “Leviatã” de 1651. Ele defendia que os indivíduos devem formar um contrato social para garantir segurança e ordem, abdicando de certas liberdades em favor de um governo centralizado e forte. O Leviatã que numa citação da Bíblia era um monstro marinho enorme e que defendia os mais frágeis, na obra de Hobbes era o estado que também era pesado e defensor dos mais frágeis. Sua obra inspirou os “Socialistas Fabianos” que estavam na linha de frente quando da criação da UE em 1992.
Da mesma forma Rousseau inspirou os criadores da UE. Porém, a ideia de Rousseau de que a propriedade privada seria a origem de todas as desigualdades começou a cair por terra com o sonho americano, que dizia e provou que todo americano teria sua casa. Caiu por terra com o liberalismo econômico que quando gerido por políticos honestos criou e distribuiu riquezas pelo mundo a toque de caixa.
E mesmo com tudo isso sendo demonstrado, recentemente teve um oligarca em Davos que declarou em alto e bom tom: “Você não terá nada e será feliz”. Por essa e por outras o povo europeu resolveu se antecipar e dar o “Grande reset” em seu parlamento, o que aconteceu em junho deste ano de 2024.
A maior parte das constituições de países democráticos expressa a verdade universal de que “todo o poder emana do povo” – frase que sintetiza o significado de democracia – porém, na Europa do mundo real não era assim que estava acontecendo, pois, engenheiros sociais estavam pondo em prática dezenas de estratégias populistas que serviam para mascarar o crescente poder de uma elite composta por multibilionários, suas corporações e políticos ávidos por dominar o mundo valendo-se da ideologia progressista.
O Totalitarismo vinha crescendo a passos largos compondo um cenário idêntico àquele descrito por George Orwell em sua obra “1984”, e se o povo não tivesse dado esse “Grande Reset” nas urnas fortalecendo a direita no parlamento, seria difícil de segurar o golpe final daqueles que conspiram contra a humanidade. No entanto a estratégia obscura de dominação segue crescendo em várias outras frentes como no controle do setor alimentício, da saúde etc.
Por isso, cabe lembrar aos “Despertos” a célebre frase de Thomas Jefferson: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. E os “Despertos” têm de se conectar, fortalecer e crescer em número, eles têm de seguir a orientação de Cristo: “Crescei-vos e multiplicai-vos” porque se a população mundial não tomar definitivamente as rédeas da situação o próximo ataque dos “Espertos” será para instalar definitivamente o caos e transformar tudo em cinzas à ponto de não dar espaço para o surgimento de nenhuma Fênix heroica para salvar a humanidade.