O termo empirismo tem origem grega, empeirikos. Na filosofia o termo nasceu da necessidade de atribuir a um fato que não se sabia ao certo os fundamentos, mas era notório o resultado.
Aquilo que por nós é experienciado, vivenciado ou mesmo cientificamente comprovado, através dos fatos, realidade, podemos chamar de empírico.
É algo muito comum de se encontrar em livros com uma filosofia mais densa este modo de expressar o raciocínio empregado. Tentado dar validade ao argumento por meio de observações anteriormente feitas ou vividas.
Há uma necessidade de utilizar este termo quando precisa-se dar ênfase naquilo que foi experienciado. Mesmo que a verdade não seja absoluta, em grande parte o será.
É possível utilizar como exemplo o saber que todos os dias o sol irá nascer e se por.
- É um raciocínio verdadeiro em grande parte, porém também é sabido, que o sol um dia vai ter fim, assim como todas as outras estrelas. Logo é uma proposição verdadeira no presente momento, mas que em um futuro muito distante, não será. Ainda, existe um país que possui o chamado “sol da meia noite”, que é um local onde por um período não há noites, ficando iluminado 24 horas por dia.
A forma de expressar-se empregando os termos empirismo e empírico foi um método dos antigos filósofos atribuírem um maior aspecto de confiança em seus dizeres em ensinamentos. Pois, que para tanto, havia um certo grau de confiabilidade nos resultados, mesmo que de certa forma, a razão que levava ao resultado não fosse completamente compreendida.
O artigo que fala sobre Objetivo e Subjetivo encontra-se aqui.