As pessoas se perguntam o que é o Deep State?
Antes de mais nada, é preciso definir melhor o que se entende pelo termo. Quando se diz “deep State”, o que se tem em mente é um Estado dentro do Estado, um conluio de funcionários públicos que, sem terem sido eleitos, dão as cartas no jogo político por controlarem o aparato estatal. Se antes o discurso tinha cores mais conspiratórias, após os vazamentos do Wikileaks ficou evidente que algo dessa natureza, de fato, existe. Resta saber quanta influência ou organização realmente possui.
No geral, um estado profundo é um tipo de governança composta de redes de poder potencialmente secretas e não autorizadas operando independentemente da liderança política de um estado em busca de sua própria agenda e objetivos. No uso popular, o termo carrega conotações extremamente negativas.
Essa teoria costuma ser associada a governos, agências de inteligência, militares ou grandes corporações, sendo descrita como uma espécie de “governo paralelo” que controlaria os bastidores do poder. No entanto, é importante ressaltar que o conceito de “Deep State” é altamente controverso e frequentemente carece de evidências concretas para sustentar suas alegações.
Embora alguns possam não acreditar na existência de um “Deep State”, muitos especialistas e analistas políticos consideram essa teoria como sendo mais ficcional, porém as evidências vistas no CFR, na Comissão Trilateral e no Clube Bilderberg, que são baseadas em fatos reais, mostram que existem indícios. As agendas Woke e dos globalistas também.
Infiltrados nas agências globais, nas universidades, na grande mídia, a serviço dos grandes fundos donos do mundo, tipo Blackrock, Vanguard, Open Society de George Soros, etc
No entanto, para haver contraponto e real discussão, após o período pós guerra fria, com um domínio do globalismo por uns 10 a 20 anos, nasceram resistências fortes entre os outros polos de poder emergentes ou ressurgentes, com a sua geopolítica em oposição, com seus interesses de poder, como por exemplo: Eurasianismo, China e a visão dos Estados Islâmicos.
A percepção é que a tal Pax Americana está muito longe de ser hegemônica e que cada vez mais a ideia de uma governança global é uma miragem.