Já parou para pensar nisso? A resposta parece óbvia: porque a esquerda quer forçar a igualdade; quer que todos sejam pobres; pobreza dá voto… e por ai vai. Essas e várias outras situações podem ser apontadas, nenhuma delas está de todo errada, entretanto há um objetivo muito maior por de trás disso.
O fato de ser antimercado é mais uma característica, uma necessidade, do que um objetivo. Aliás, podemos até dizer que há um objetivo em ser antimercado, porém o ser antimercado é, literalmente, uma condição basilar para a esquerda. A motivação é tão simples que passa despercebida.
Todavia, para que a pessoa possa realizar esta busca por melhoria é imprescindível à existência da liberdade. Restrições ao mercado nada mais são do que restrições a liberdade das pessoas de interagirem umas com as outras da melhor maneira que lhe aprouver.
A partir daqui é possível identificar o motivo da esquerda ser antimercado: a liberdade atrapalha seus planos. Quando as pessoas possuem meios de garantirem sua existência de forma livre e desimpedida tornam-se um perigo para a esquerda, pois afetam diretamente os seus planos e capacidade de controle.
Com o mercado controlado ou inexistente há o controle monetário, ou seja, as pessoas tornam-se dependentes do Estado involuntariamente – os voluntários são parasitas.
Como a pessoa encontra-se proibida de agir para sanar suas situações de desconforto restará apenas o Estado como provedor. É exatamente este o ponto central da esquerda ser antimercado.
Efetuando o controle de mercado há o controle da liberdade, por sua vez o campo de escolhas de um indivíduo é severamente reduzido, até mesmo a escolha de como cuidar de sua vida para garanti-la de maneira independente é proibida.
A esquerda é antimercado porque o mercado é uma barreira que impede, ou melhor, que nos protege do planejamento da esquerda.
Não bastasse agora estão condenando o Agronegócio alegando que quem produz é a agricultura familiar, vejam quão anencéfalos são esses esquerdistas!