O Humorismo está morto.

Bons tempos em que parar uma hora em frente a TV para assistir um programa humorístico era aguardado com alegria e ansiedade a semana toda. Entre os mais novos, quem não se lembra do “TV Pirata” (1988), “Os Normais” (2001), “Praça da Alegria” (1956 – 1978), “Chico City” (1973), “A Grande Família” (1972), “Os Trapalhões” (1974), além de alguns mais antigos, “Balança, Mas Não Cai” (1968), o icônico “Família Trapo” (1967), que lançou Jô Soares, entre outros programas tão bons que eu gastaria páginas me referindo.

O humorismo traz uma série de benefícios para a saúde física e mental. Além de proporcionar momentos de descontração e diversão, o riso estimula a liberação de endorfinas, substâncias responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. O humor reduz os efeitos nocivos do estresse. 26 estudos de 13 países demonstraram que o humor apresenta benefícios nas organizações, promovendo equipes mais produtivas, coesas, com menor nível de estresse e mais motivadas. Na saúde, ajuda a promover o bem-estar, lidar com situações difíceis e desagradáveis, reduzir a tensão e o desconforto, reduzir os efeitos nocivos da dor.

E hoje? A sensação realmente é que o humorismo morreu. Definhou com a ditadura do “Politicamente correto”, como uma doença lenta e silenciosa, até que o paciente peça para morrer, tamanho seu sofrimento. As poucas piadas e tentativas de programas não tem graça nenhuma. Como diz um amigo: “O mundo ficou chato”. Escrever e fazer humor requer uma certa sofisticação na perspicácia e inteligência.

O politicamente correto invadiu as universidades, os parlamentos, as empresas, o WEF. O pensamento da esquerda predomina, na falsa mensagem de que o Marxismo propõe a restauração da Democracia. As pessoas precisam ser alertadas de que o politicamente correto vem da esquerda, há anos foi ganhando lugar entre os professores das Academias que passaram a inocular nas mentes de seus alunos o pensamento de ANTONIO GRAMSCI, filósofo marxista e um dos fundadores do Partido Comunista Italiano.

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Marcos Piccilli

Engenheiro Metalurgista, Mestre em Engenharia de Produção, Mestrado em Automação e MBA na FGV. Formado em 1984, com 38 anos de Mahle Metal Leve AS, como efetivo;
Trabalhei em Mauá, Santo Amaro e Itajubá, passando pela engenharia de manufatura/processos, P&D, etc..
Experiência Internacional como coordenador de engenharia e na implantação de novas fábricas e processos.
22 anos em Itajubá – Minas Gerais
Gestor da Engenharia
5 anos instrutor do Mestrado Profissional da UNIFEI, foco Engenharia de Materiais;
Casado, 2 filhos e 2 netos;
Pós-Graduação em Psicanálise pela FAAP e Gestão de Pessoas pela UNICESUMAR.
Coordenador da Mahle Metal Leve AS, na América do Sul para Digitalização
Professor voluntário de Criatividade e Inovação no sistema FORMARE.

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