Bestial, imoral. Nada justifica a barbárie em prol de ativismo político. O Hamas já perdeu a guerra, tanto nos corações do mundo como no campo de batalha. Enlouquecidos pela fúria infundada, já que antes desses ataques covardes em Israel, judeus e palestinos conviviam pacificamente na região, os líderes do grupo resolveram declarar um “dia de Raiva”. Ameaçaram recentemente repetir a data, com agressões e ofensas aos não-muçulmanos pelo mundo, já que no primeiro anúncio, para a sexta-feira, 13 de outubro, as expectativas de escalada mundial foram frustradas.
O resultado foi o contrário, com manifestações isoladas, notas e declarações de repúdio de governos sérios e a cumplicidade de governos de esquerda da América Latina, já desacreditados e devidamente colocados em seu lugar: à margem suja da História. Em alguns lugares da Europa e do Oriente Médio houve reunião de grupos que davam gritos contra Israel, mas logo eram identificados e isolados pelas forças de segurança locais.
Além disso, Israel ampliou os ataques a grupos terroristas no Líbano e na Síria, sem nenhuma resposta institucional desses países, e mesmo do Irã que tem interesses na região, continua em silêncio. Ninguém quer ser pai desses filhos feios, chamados Hezbollah, Jihad Islâmica, Hamas e assemelhados.
No Brasil, as trapalhadas do anão diplomático que ocupa o palácio do planalto deixa cada vez mais evidente suas relações com grupos terroristas. Além da dificuldade de chamar grupo terrorista de terrorista, há suspeitas de que o governo brasileiro não somente faça parte do circuito do narcotráfico internacional, mas que também apoie o terrorismo como arma política.
Desse panorama, poderíamos projetar dois cenários possíveis. o primeiro e mais positivo, seria a aniquilação do Hamas ou sua perda total de força e credibilidade; o segundo, mais grave, também incluiria a extinção desse grupo terrorista, mas suas ações seriam reproduzidas em escala global, contra Israel e o resto do mundo. Esse último cenário pode gerar vácuo de representação da causa palestina na região dos conflitos, e em contrapartida obter interlocutores ainda desconhecidos. Acrescento uma obviedade a ambos os cenários: Acabou para o Hamas.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança é natural da cidade do Rio de Janeiro, descendente da família imperial brasileira – trineto da Princesa Isabel e tetraneto de d. Pedro II – e o único da linhagem a ocupar um cargo político eletivo desde a Proclamação da República, em 1889. Está em seu segundo mandato como deputado federal (PL/SP). Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e mestre em Ciências Políticas pela Stanford University (EUA). Seu MBA foi concluído no Institut Européen d’Administration des Affaires (INSEAD). Trabalhou três anos no banco de investimentos JP Morgan, em Londres; e depois no banco de investimento Lázard Freres, em Nova Iorque. Retornou ao Brasil como diretor de desenvolvimento de negócios da America Online (AOL) na América Latina. Como ativista, fundou em 2014 o movimento Acorda Brasil, que visa difundir uma nova visão liberal. Em 2018, com cenário político conturbado e o sucesso do movimento, aceitou disputar as eleições para Deputado Federal por São Paulo, eleito com 118 mil votos. Autor dos livros “Por que o Brasil é um país atrasado”, “Antes que apaguem”, “A Libertadora – Uma Nova Constituição para o Brasil”, e “Império de Verdades”, é considerado pelo Ranking dos Políticos um dos melhores deputados federais do Brasil, com mais de 500 iniciativas legislativas apresentadas. Na Câmara Federal, atua em projetos de Reformas estruturantes, como Reforma do Judiciário, Reforma Política e Reforma Tributária (PEC 007/2020), além de propostas que defendem liberdade individual, propriedade privada, soberania nacional, prosperidade econômica da população, combate à corrupção, redução dos gastos do Estado e defesa da família e da sociedade. É presidente da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado. Tem como missão apresentar projetos que garantam a estabilização do sistema político brasileiro, conferindo mais autonomia e relevância ao poder local em relação ao governo federal e aproximando as ações de Estado dos seus beneficiários, além de defender os princípios que garantam liberdade econômica. Também está sob seu escopo políticas de preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, projetos de Defesa Nacional e Relações Exteriores