Muitos já ouviram falar que o dinheiro, moeda impressa vai acabar. E isso se dará por diversos motivos, desde a logística de movimentação de valores, passando pela escassez de papel moeda para atender todas as demandas e chegando à questão ambiental que é tão alardeada e superdimensionada pelos globalistas.
Isso nunca esteve tão perto de acontecer. Edward Dowd, ex-gerente de portfólio da BlackRock, disse que a CBDC (Central Bank Digital Currency), moeda digital do FED já está em testes e que deve ser implantada até 2025. O Banco Central brasileiro também está trabalhando na plataforma para testes de operações com o Real Digital, que se chamará Drex. E isso está acontecendo com os bancos centrais da maioria dos países filiados à ONU.
O problema é que ao passo que as moedas digitais dos bancos centrais trazem avanços como a possibilidade de aumentar a inclusão financeira e a eficiência geral das transações, elas também levantam preocupações com relação à preservação de nossa privacidade e de outros direitos fundamentais.
Existe implícito nessa movimentação disruptiva uma ameaça à nossa privacidade e liberdade, devido ao alto potencial de controle político e social. E isto não é uma simples especulação minha, mas sim o resultado de uma projeção de cenário futuro baseado no comportamento de certos grupos de poderosos que visam controlar a humanidade desde pelo menos o século XVIII.
Imaginem a seguinte situação: ao controlar os lançamentos nas contas correntes empresariais e de pessoas físicas, um governo autoritário pode impor penalidades para aqueles que não seguem o modelo “politicamente correto” de comportamento, ou alguém que venha a questionar a eficácia de certos medicamentos que o estado possa querer impor à população. Essas pessoas, com comportamentos fora do previsto, podem vir a ser proibidas de consumir alguns dos seus produtos prediletos, os quais serão de pleno conhecimento do governo. O pagamento simplesmente pode ser bloqueado na hora da compra.
Será que o povo acordou e está ligando os fatos, ou seria a materialização da profecia que diz: “O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos (Salmos, 101.7)”. De qualquer forma as máscaras estão caindo e o número de pessoas despertas está crescendo. A população mundial sabe que os CBDCs trarão em si o potencial de mais e mais controle da parte do governo, algo que não é aceitável em uma democracia!
Os CBDCs foram projetados para serem programáveis, permitindo que os bancos centrais controlem como eles serão usados, isso é um fato que veio à tona e que foi validado por especialistas em T.I. e como os CBDCs podem ser rastreados e monitorados, isso pode levar à vigilância e controle da população pelo governo de diversas formas, pondo fim às nossas liberdades individuais.
A moeda digital dos bancos centrais não será como o Bitcoin que opera em uma rede peer-to-peer sem intermediários, garantindo privacidade e descentralização, pelo contrário, ela quebrará essas duas barreiras trazendo controle da população e centralização. E é por isso que muitos se referem ao bitcoin como a salvação da humanidade pois essa criptomoeda descentralizada permitirá à humanidade se livrar da ditadura do Cartel Internacional dos Grandes Bancos.
Concluindo, a humanidade tem de se preparar para rechaçar essa tentativa dos globalistas de continuar escravizando e cerceando as liberdades individuais da população mundial. As criptomoedas, que tem sólidos fundamentos econômicos, podem ser a solução para debelar essa ameaça que se apresenta no horizonte.
Assustador o caminho da humanidade…