4 thoughts on “Aquele lugar – O tom do discurso

  1. Vemos muitos Klefits e Timios na sociedade, seja na política ou não, e, por vezes, acaba sendo difícil identificar a erva-daninha de uma flor, porém, a verdade vem a tona cedo ou tarde. Parabéns pela analogia, espero que nesses próximos dias tenhamos mais Timios e menos Klefits.

  2. Temos a oportunidade de escolher o perfil da pessoa que queremos nesse final de semana. Minha bandeira nunca será vermelha.

  3. Ambos personagens são apresentados vagamente, cada um com sua respectiva característica intrínseca. Logo percebo a quem elas são direcionadas. Fatos são narradas de maneira fluída deixando o leitor interpretar ou reconhecer o que acontecera nos curtos parágrafos que na realidade tem aproximadamente 12 anos de histórias. Não histórias para boi dormir, mas sim fatos, que fizeram o país tomar um rumo diferente do que era há uma década. Poderia citar muitos fatos específicos e argumentar para defender Klefits ou Timios. Mas não o faço. Não por conta da polarização e do maniqueísmo que vivemos. Para um lado da pista não há o que enxergar no, pois dita o seu caminho como correto, assim pensa o outro quem trafega do lado oposto. Para ambos não há outro caminho a ser estudado.
    Posso dizer é que há o caminho do passado e o caminho do presente, que podemos avaliar. O futuro é incerto, não por sabermos se quem estará lá é Klefits ou Timios, mas sim, por metade da “decisores” seguir caminhos opostos. Isso gera conflitos, falta de credibilidade e instabilidade.
    Há quem olhe para o passado e não enxerga os buracos que foram deixados na rodovia. Há quem olhe o presente e não vê os buracos que estão sendo feitos. Há acertos e erros por parte de Klefits e Timios. Mas como estamos em vias opostas ninguém quer saber, são apensa notas soltas para reflexão assim como o autor faz.

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