Desde seu lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 970 personalidades até 2023, – aproximadamente 190 delas são judeus. Principalmente em medicina. É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo de menos de 20 milhões para uma população global de 8 bilhões. Menos de 0.25% das pessoas. Mas são os responsáveis por grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no mundo.
Logo após a diáspora em 70 d.C. que os judeus perceberam que o mais sensato patrimônio que podiam carregar estava em suas mentes: O conhecimento.
Esse instinto de sobrevivência associados a boa astúcia e disciplina para os estudos, levaram esse povo a gerar muitas descobertas e avanços tecnológicos que tem melhorado a vida da humanidade.
Muitos são extremamente conhecidos, como Marx, Freud, Proust, Einstein, Kafka. Outros despareceram da memória coletiva. Contudo, sem Karl Landsteiner, não haveria transfusões sanguíneas. Por detrás dessa vaga de gênios está uma mentalidade moldada pela religião e cultura judaicas, mas também pelas pressões do antissemitismo. Há também diversos criadores de arte, Bob Dylan, Steven Spielberg, entre muitos outros.
A xenofobia atual esquece a contribuição que melhora nossas vidas.