Reunião em DAVOS, a Disneylândia dos Globalistas com o tema de sempre em ação.. Em 2015, na conferência da ONU, 193 países ratificaram a chamada Agenda 2030. De fato, com 17 objetivos e 169 metas, alguns louváveis, de chegarmos em 2030 com um planeta mais justo e sustentável, proteção ambiental, maior igualdade e inclusão. A lista reúne objetivos um tanto genéricos, como: “erradicar a pobreza e a fome”, “educação e saúde de qualidade”, “crescimento econômico”, e outros bastante controversos, que geralmente escondem “armadilhas”, como “igualdade de gênero” e “ação climática”.
Mesmo entre as metas que teoricamente deveriam ser unânimes, várias são passíveis de múltiplas interpretações e de diferentes vias de ação para alcançá-las. Em geral não factíveis em 15 anos . De fato, estamos no meio do caminho com um planeta um pouco pior. Nem falei na pandemia.
As tais agendas pouco ou nada evoluíram. O combate aos combustíveis fósseis criaram uma pressão enorme na indústria automobilística, colocam em cheque a segurança energética de boa parte dos países, ainda mais naqueles que dependem de carvão para gerar eletricidade. Temos um mundo menos unido, com acentuação da tri polaridade Ocidente, Eurasia (Russia- China) e os islâmicos. Novas guerras, Rússia-Ucrânia, Israel-Hamas, além de outras potenciais.
E não sejamos tolinhos, a melhor maneira de reduzir o desgaste do planeta, os gases de efeito estufa e menos consumo de recursos naturais está ligado a redução dos 8 bilhões de habitantes. Na tal agenda, o apoio ao aborto, forte apoio a ideologia de gênero e outras coisitas que não posso dizer, contribuem para mais adiante haver uma redução de população. Geram-se menos filhos, logo, a população em 100 anos vai cair.