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Por: Fernando Kinach Loureiro | Este soneto é participação de um amigo libertário.
O estado não te ensina, mas te molda
Nefandos homens, torna teus heróis
E a espúria alma tua, ele assolda
Promessas como iscas em anzóis
Com logro, ele sublima tua prudência
Entrega-te à voraz revolução
Coletivismo anula tua existência
De sua ideologia vem teu chão
Liberta esta tua mente, aqui e agora
Das vis amarras, da desarmonia
Do sono, vê se acorda sem demora
E sente o ocre odor da tirania
Se negocias tua Liberdade
Serás, de alguém, fantoche sem vontade.
27/12/2022 Fernando Kinach Loureiro