Recentemente, o embate acerca da legitimidade das eleições Presidenciais de 2020 – que coroou “vencedor” Joseph Biden, então ex-Senador e ex-Vice Presidente dos Estados Unidos da América – voltou aos holofotes da mídia alternativa – principalmente os numerosos grupos do Telegram, que contam com centenas de milhares de inscritos – ao redor do mundo.
“Twittergate“, como está sendo chamado, é a apresentação de documentos que, segundo o próprio Elon Musk, provam a interferência do Twitter nas eleições Americanas. O Partido Republicano Americano – principalmente na figura de Marjorie Taylor Greene, representante do 14º distrito congressional da Geórgia (que, segundo entrevista concedida por Greene ao programa de Tucker Carlson – que também entrevistou Jair Bolsonaro – tem sido vítima de tentativas de assassinato, e acusa abertamente a Esquerda Democrata Americana) – já ventila a possibilidade de uma reinserção de Donald Trump à Presidência da República em 2023, após a mobilização de todo o quadro endossado por Trump – que obteve vasta percentagem de vitórias na Câmara e Senado nas midterms deste ano – prontificar-se a investigar e judicializar as eleições alegadamente fraudulentas.
O Brasil necessita de um canal como a Fox News, e de um apresentador intrépido e competente como Tucker Carlson. Isto será tema de um artigo futuro.
A insurreição de grupos radicais da Esquerda (Vidas Negras Importam, Antifa, Movimentos Feministas, etc.) tiveram como único propósito angariar capital eleitoral. Os principais interessados, os Metacapitalistas – Gates, Soros, Schwab e tuti quanti – os financiaram.
É como disse o Professor Olavo de Carvalho: O Capitalismo pode muito bem ser uma ferramenta nas mãos dos Comunistas para implantação de suas agendas.
Tanto os grupos radicais da Esquerda – que visam dividir a Sociedade em grupos antagônicos entre si para ser mais fácil atrair votos, quanto o Coronavirus como motivo para cerceamento draconiano de liberdade cumpriram bem seus papéis. No caso do coronavirus, o Professor Olavo de Carvalho também explicou que o interesse público pela política só acontece em países ricos/ de economia minimamente estável. O Brasil representando um totem geopolítico de inestimável valor a tais grupos.
Fechar os pequenos e médios comércios, propiciando cada vez mais o fortalecimento dos monopólios e oligopólios, desviando a circulação de dinheiro e renda das mãos do cidadão comum e concentrando forçosamente a economia nas mãos dos grandes empresários e banqueiros – o extremo oposto das políticas apresentadas por Paulo Guedes na administração Bolsonaro – é uma estratégia sabidamente Marxista, e desestabiliza a ação popular nas questões públicas e estatais.
Trump também propôs o exato oposto na América com sua campanha “Buy Local” (compre no comércio local.)
A Venezuela de Nicolás Maduro – notório apoiador de Lula – é um exemplo claro disso. A Argentina também caminha para o mesmo destino.
Cristina Kirchner enfrenta julgamento pelas práticas de associação criminosa e improbidade administrativa.
No Brasil, durante o “pico” do Coronavirus, bandidos foram libertados em NÚMEROS RECORDE. Subjugar a população e manter o cidadão de bem CATIVO? Seria ESTE o intuito? A total inversão dos valores da sociedade? O cidadão de bem preso em casa SEM PODER TRABALHAR E SUSTENTAR SUA FAMÍLIA e o bandido solto e contando com GARANTISMO PENAL para protegê-lo? Tais posicionamentos possuem todas as características de uma ditadura do proletariado.
Nos EUA o fechamento das cidades serviu outro propósito: Preparar o campo para o golpe eleitoral dos Democratas, por meio dos ditos “mail-in ballots“. Falaremos sobre o documentário “2000 Mules” em artigo posterior.
Eles querem diminuir a população mundial, e querem um Comunismo em Escala Global. Trump vencer nos EUA é a ÚNICA CHANCE que o Mundo tem de não ficar de joelhos perante os grupos Comunistas, como aponta o Professor Olavo de Carvalho no livro “Os EUA e a Nova Ordem Mundial“. Como os chama o Professor Aleksandr Dugin, os Neocons – Neo Conservadores.
O cerceamento da liberdade sempre foi uma das principais prerrogativas dos líderes totalitários perante o descontentamento popular em relação às suas políticas insanas. Afinal, como disse Benito Mussolini, “fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir
a liberdade do indivíduo.” Friedrich Hayek introduz o quarto capítulo de uma de suas principais obras de forma magistral.
É no mínimo uma demonstração de incongruência histórica por parte dos Esquerdistas acusar os Neocons de “fascistas” (ou seria “fascistes“?), visto o empenho destes em defender – a qualquer custo – as liberdades individuais.
Mais uma vez o Conservadorismo demarca a tênue linha entre a liberdade e o que Hayek chamou de “O Caminho da Servidão.”
Por: Pablo Navarro | Uma análise da fraude eleitoral nos EUA e uma analogia com o ocorrido no Brasil.
Excelente matéria!!